quarta-feira, 13 de maio de 2009

ESQUIZOFRENIA

A doença que acomete cerca de 1% da população mundial, não é facilmente identificada. A perda de contato com a realidade é um dos principais sintomas para o diagnóstico, traçado a partir do histórico do paciente. Não há causas exatas e nem ao menos um exame laboratorial específico. O que se sabe é que a esquizofrenia é uma doença relativamente comum e que seus portadores podem experimentar mudanças na sua forma de pensar e sentir. Com isso, suas relações afetivas a sua capacidade de viver em sociedade podem ser prejudicadas.
Para muitos pesquisadores a esquizofrenia é resultado de uma combinação de fatores genéticos e ambientais. Acredita-se que a hereditariedade é um fator importante, mas que o ambiente deve ser de igual forma observado. Exemplificando com gêmeos uni vitelinos, que caso um deles apresente a doença, a probabilidade de o outro também apresentar é de 60 a 70 %.
Como eles têm exatamente a mesma carga genética, se a esquizofrenia fosse determinada apenas por fatores genéticos, esta probabilidade deveria ser de 100 %. Isto demonstra que fatores psicossociais também contribuem para a determinação da esquizofrenia.

Melhor maneira de tratar:
Não é possível tratar um portador de esquizofrenia sem medicação, ainda que as doses possam ser paulatinamente diminuídas. No entanto, existem dispositivos que podem ser agregados ao tratamento que possibilitarão a reintegração mais rápida do paciente na sociedade.
A música entra como dispositivo terapêutico e ajuda a a mudar a rotina dos pacientes.

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